terça-feira, 29 de abril de 2014

poema da revolução

minha senhora, tem um cigarro?
não, meu bom soldado. eu não fumo
mas, olha, tenho aqui um cravo vermelho. aceita?
obrigado, minha senhora. deixarei-o no cano do meu fuzil

e esse foi o disparo que marcou a revolução

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