terça-feira, 11 de maio de 2010

seta

No décimo quinto azulejo branco, do revestimento todo branco de uma parede de banheiro, havia um risco azul. Usaram caneta hidrográfica. Todo o local estava limpo. Impecável. Mas havia o risco. Era uma seta desenhada, apontando para a janela aberta. Fiquei curioso. Um aviso sem precedentes. Visão de um lado para o outro. Procurei entender o significado daquilo. Subi no lavabo e olhei pela janela. Por incrível que pareça, não obtive resposta. Desci, frustrado, e a história ficou por esse fim.

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