"Transformação incessante e permanente pela qual as coisas se constroem e se dissolvem noutras coisas; vir a ser".
domingo, 17 de março de 2013
uma noite lisboeta
Lisboa anoitece meu corpo padece noutros tempos luzes amareladas nas paredes desgastadas o avivar da alma ruelas embalsamadas pela atmosfera âmbar segredam histórias de outrora em ti vagueiam inebriados pelo vinho amados pelo Fado
Nenhum comentário:
Postar um comentário