quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Celeste

Do meu canto observo-te. Meu mundo em teu mundo azul. Cor natural. Cor artificial. O cinza o toma. Aonde foram as nuvens psicodélicas? Se movimentam noutros mundos? Nascem de outras águas? Não habitam mais aqui? Vou recortar um pedaço de céu visível e guardar na memória. Numa tarde de brisa e chuva futurísticas, aqui em meu canto quadrado, imprimo minhas memórias em papel reciclado e faço um quadro para lembrar Celeste.

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